24 outubro 2007
Esposa 1.0 - Suporte Técnico
Prezado Técnico,Há um ano e meio troquei o programa [Noiva 1.0] pelo [Esposa 1.0] e verifiquei que o programa gerou um aplicativo inesperado chamado [Bebê.exe], que ocupa muito espaço no HD.
Por outro lado, o [Esposa1.0] se auto-instala em todos os outros Programas e é carregado automaticamente assim que eu abro qualquer aplicativo.
Aplicativos como [Cerveja_Com_A_Turma 0.3], [Noite_De_Farra 2.5] ou [Domingo_De_Futebol 2.8], não funcionam mais e o sistema trava assim que eu tento carregá-los novamente.
Além disso, de tempos em tempos um executável oculto (vírus) chamado [Sogra 1.0] aparece, encerrando abruptamente a execução de um comando.
Não consigo desinstalar este programa. Também não consigo diminuir o espaço ocupado pelo [Esposa 1.0] quando estou rodando meus aplicativos preferidos.
Eu gostaria de voltar ao programa que eu usava antes, o [Noiva 1.0], mas o comando [Uninstall.exe] não funciona adequadamente.
Poderia ajudar-me? Por favor!
Ass: Usuário Arrependido
RESPOSTA:
Prezado Usuário,
Sua queixa é muito comum entre os usuários, mas é devido, na maioria das vezes, a um erro básico de conceito: muitos usuários migram de qualquer versão [Noiva x.0] para [Esposa 1.0] com a falsa idéia de que se trata de um aplicativo de entretenimento e utilitário.
Entretanto, o [Esposa 1.0] é muito mais do que isso: é um sistema operacional completo, criado para controlar todo o sistema.
É quase impossível desinstalar [Esposa 1.0] e voltar para uma versão [Noiva x.0], porque há aplicativos criados pelo [Esposa 1.0], como o [Filhos.dll], que não poderiam ser deletados, também ocupam muito espaço, e não rodam sem o [Esposa 1.0].
É impossível desinstalar, deletar ou esvaziar os arquivos dos programas depois de instalados. Você não pode voltar ao [Noiva x.0] porque [Esposa 1.0] não foi programado para isso.
Alguns usuários tentaram formatar todo o sistema para em seguida instalar a [Noiva Plus] ou o [Esposa 2.0], mas passaram a ter mais problemas do que antes (leia os capítulos "Cuidados Gerais" referente a Pensões Alimentícias e "Guarda das crianças" do software [CASAMENTO]).
Uma das melhores soluções é o comando [DESCULPAR.EXE/flores/all] assim que aparecer o menor problema ou se travar o micro. Evite o uso excessivo da tecla [ESC] (escapar). Para melhorar a rentabilidade do [Esposa1.0], aconselho o uso de [Flores 5.1], [Férias_No_Caribe 3.2] ou [Jóias 3.3]. Os resultados são bem interessantes.
Mas nunca instale [Secretária_De_Minisaia 3.3], [Antiga_Namorada2.6] ou [Turma_Do_Chopp 4.6], pois não funcionam depois de ter sido instalado o [Esposa 1.0] e podem causar problemas irreparáveis no sistema.
Se você tivesse procurado o suporte técnico antes de instalar o [Esposa1.0] a orientação seria: NUNCA INSTALE O [ESPOSA 1.0]
SEM TER A CERTEZA DE QUE É CAPAZ DE USÁ-LO.
Agora… Boa sorte!
22 outubro 2007
É por nada saber
Que tanto sei.
Que a esperança
É branca, cega,
Bandeira que se embala
Fustigada pelo vento
É vela
Desenhada na aquarela
De um oceano.
Não procuro a verdade
Sigo as setas do destino,
Caminho improvável
Da felicidade,
Onde arde o desejo
Como um lume
Aceso ao peito,
Flor de carne.
Eu quero o amor
O inconcebível ato de amor
Entre os astros separados,
Essa imagem
A platônica mensagem,
O beijo do sol
No ventre da lua,
A eterna procura
Dos teus olhos
Como tochas
Na madrugada
Do meu corpo
,E as tuas mãos fantasmas
Em minha alma nua.
Isabor Navarro
Que tanto sei.
Que a esperança
É branca, cega,
Bandeira que se embala
Fustigada pelo vento
É vela
Desenhada na aquarela
De um oceano.
Não procuro a verdade
Sigo as setas do destino,
Caminho improvável
Da felicidade,
Onde arde o desejo
Como um lume
Aceso ao peito,
Flor de carne.
Eu quero o amor
O inconcebível ato de amor
Entre os astros separados,
Essa imagem
A platônica mensagem,
O beijo do sol
No ventre da lua,
A eterna procura
Dos teus olhos
Como tochas
Na madrugada
Do meu corpo
,E as tuas mãos fantasmas
Em minha alma nua.
Isabor Navarro
15 outubro 2007
Mensagem de S. João 3:16
Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas a fim de conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava. Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas. Sem que ele percebesse, um policial se aproximou. "Está perdido, filho?" O garoto meneou a cabeça. "Só estou pensando onde vou passar a noite hoje... normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível... O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?" O policial mirou-o por uns instantes e coçou cabeça, pensativo. "Se você descer por esta rua", disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda, lá embaixo vai encontrar um casarão branco; chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas diga "João 3:16". Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta. Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa. "João 3:16", disse ele, sem entender direito. - "Entre, meu filho". A voz era meiga e agradável. Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde havia uma cadeira de balanço antiga, bem ao lado de um velho fogão de lenha aceso. - "Sente-se, filho, e espere um instante, tá?" O garoto se sentou e, enquanto observava a bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa mas sei que aquece a um garoto com frio". Pouco tempo depois a mulher voltou. - "Você está com fome?", perguntou ela. - "Estou um pouquinho, sim... há dois dias não como nada e meu estômago já começa a roncar... "A mulher então o levou até a sala de jantar, onde havia uma mesa repleta de comida. Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer; comeu de tudo, até não agüentar mais. Então ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto". Depois a bondosa senhora o levou ao andar superior, onde se encontrava um quartinho com uma banheira cheia de água quente. O garoto só esperou que a mulher se afastasse e então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo". Cerca de meia hora depois a bondosa mulher voltou e levou o garoto até um quarto onde havia uma cama de madeira, antiga, mas grande e confortável. Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá-lo na cama, desligou a luz e saiu. Ele se virou para o canto e ficou imóvel, observando a garoa que caía do outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto cansado". No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã. Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha. Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura. Era uma Bíblia. Ela voltou, sentou-se numa outra cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro dos olhos dele, de maneira doce e amigável. - "Você entende João 3:16, filho?" - "Não, senhora... eu não entendo... A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite... um policial que falou...". Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus. E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro" "Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16) Deus não mandou Jesus para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo. Aquele que crer em Jesus não será condenado, mas terá a vida eterna!
Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas a fim de conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava. Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas. Sem que ele percebesse, um policial se aproximou. "Está perdido, filho?" O garoto meneou a cabeça. "Só estou pensando onde vou passar a noite hoje... normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível... O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?" O policial mirou-o por uns instantes e coçou cabeça, pensativo. "Se você descer por esta rua", disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda, lá embaixo vai encontrar um casarão branco; chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas diga "João 3:16". Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta. Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa. "João 3:16", disse ele, sem entender direito. - "Entre, meu filho". A voz era meiga e agradável. Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde havia uma cadeira de balanço antiga, bem ao lado de um velho fogão de lenha aceso. - "Sente-se, filho, e espere um instante, tá?" O garoto se sentou e, enquanto observava a bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa mas sei que aquece a um garoto com frio". Pouco tempo depois a mulher voltou. - "Você está com fome?", perguntou ela. - "Estou um pouquinho, sim... há dois dias não como nada e meu estômago já começa a roncar... "A mulher então o levou até a sala de jantar, onde havia uma mesa repleta de comida. Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer; comeu de tudo, até não agüentar mais. Então ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto". Depois a bondosa senhora o levou ao andar superior, onde se encontrava um quartinho com uma banheira cheia de água quente. O garoto só esperou que a mulher se afastasse e então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo". Cerca de meia hora depois a bondosa mulher voltou e levou o garoto até um quarto onde havia uma cama de madeira, antiga, mas grande e confortável. Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá-lo na cama, desligou a luz e saiu. Ele se virou para o canto e ficou imóvel, observando a garoa que caía do outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto cansado". No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã. Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha. Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura. Era uma Bíblia. Ela voltou, sentou-se numa outra cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro dos olhos dele, de maneira doce e amigável. - "Você entende João 3:16, filho?" - "Não, senhora... eu não entendo... A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite... um policial que falou...". Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus. E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro" "Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16) Deus não mandou Jesus para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo. Aquele que crer em Jesus não será condenado, mas terá a vida eterna!
02 outubro 2007
Tenho em minhas mãos duas caixas que Deus me deu para guardar.
Ele disse:
- "Coloque todas as suas tristezas na preta e todas as suas alegrias na dourada".
Eu atendi Suas Palavras e nas duas caixas tanto minhas alegrias quanto minhas tristezas guardei.
Mas, embora a dourada ficasse cada dia mais pesada, a preta era tão leve quanto antes.
Curioso, abri a preta. Eu queria descobrir porque, e vi na base da caixa, um buraco pelo qual minhas tristezas saíam.
Mostrei o buraco a Deus, e pensei alto: "Gostaria de saber onde minhas tristezas podem estar".
Ele sorriu gentilmente para mim.
- "Meu filho, elas estão aqui comigo".
Perguntei:
- "Deus, por que dar-me as caixas, por que a dourada e a preta com o buraco"?
- "Meu filho, a dourada é para você contar suas bênçãos, a preta é para você deixar ir embora suas tristezas".
Deveríamos considerar nossos amigos uma bênção.
Ele disse:
- "Coloque todas as suas tristezas na preta e todas as suas alegrias na dourada".
Eu atendi Suas Palavras e nas duas caixas tanto minhas alegrias quanto minhas tristezas guardei.
Mas, embora a dourada ficasse cada dia mais pesada, a preta era tão leve quanto antes.
Curioso, abri a preta. Eu queria descobrir porque, e vi na base da caixa, um buraco pelo qual minhas tristezas saíam.
Mostrei o buraco a Deus, e pensei alto: "Gostaria de saber onde minhas tristezas podem estar".
Ele sorriu gentilmente para mim.
- "Meu filho, elas estão aqui comigo".
Perguntei:
- "Deus, por que dar-me as caixas, por que a dourada e a preta com o buraco"?
- "Meu filho, a dourada é para você contar suas bênçãos, a preta é para você deixar ir embora suas tristezas".
Deveríamos considerar nossos amigos uma bênção.
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